segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

A identidade prevalecera? Ou desaparecerá como suas obras?


Até a população de Lagoinha entender a grandeza dos pontos turísticos que a cidade dispunha para oferecer tudo já estará em ruínas ou nem mesmo existirão. É o caso dos casarões antigos da avenida major soares que cederam seus lugares a construções sem identidade e sem menor arquitetura, e as antigas casas da praça de exuberância pós-colonial, sem falar dos patrimônios ainda existentes e mal conservados, como a igreja matriz, a prefeitura, delegacia, casa do ex prefeito e o centro pastoral construções ainda do período dos pousos de tropas da antiga vila de nossa senhora da conceição de Lagoinha, e como se esquecer do campo santo com imagens de tamanho real e de expressões simples  esculpida com tamanha competência jamais vista em outras terras, uma obra que nos dias de hoje ainda se encontra vulgarmente alguns de seus vestígios como, a imagens de nossa senhora chorando localizada ainda nos dias de hoje no cruzeiro e parte do presépio e a imagem Jesus rezando na pedra antes de ser crucificado ambas as peças escondidas no centro pastoral. Realidade esta que se atribui a própria população que aos poucos foi se destruindo por motivos sem valor justo  com essa perdendo também a sua identidade, os vestígios dos tempos de gloria se é que este existiu, podendo encontrá-los nos filmes de Mazzarope, como as filmagens debaixo da que da d’água cachoeira grande, focalizando tanto este patrimônio que – se  esqueceram de outros bens que a cidade dispõem, como suas, diversidade de flora e fauna.
E agora num ultimo suspiro antes da  convalescência, Lagoinha tenta resgatar uma parte de sua identidade  corrompida cada vez mais com a chegada de invasores protestando terras alheias, mudando drasticamente a identidade de cidade mais católica do Brasil.


Artigos publicados no Jornal e também aqueles que ninguém nunca leu aguardem.

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